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Visita aos Palácios Nacionais da Ajuda e de Queluz Encerram a Primeira Parte do Seminário Internacional 200 Anos da Independência

Publicado: Quinta, 05 de Mai de 2022, 17h40 | Última atualização em Quinta, 05 de Mai de 2022, 17h45 | Acessos: 116

Lisboa (Portugal) - Encerrando os trabalhos relativos ao Seminário comemorativo dos 200 Anos de nossa Independência, a comitiva do Exército Português organizou, em 30 de abril, visitas guiadas a dois dos mais importantes sítios históricos do país: o Palácio Nacional da Ajuda, e o Palácio Nacional de Queluz. As comitivas portuguesa e brasileira estavam constituídas pelo Diretor de Cultura e História Militar de Portugal (DHCM), Major-General Aníbal Alves Flambó, pelo Diretor do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército Brasileiro (DPHCEx), General de Brigada Luciano Antonio Sibinel, pelo Coronel António Velez, Chefe da Repartição de Museus da Direção de Cultura e História Militar de Portugal, pelo Coronel Welton Gomes Maia Júnior, Oficial de Ligação do Brasil para a área Cultural e de Doutrina junto ao Exército Português, pelo Coronel Antonio Ferreira Sobrinho do Centro de Estudos e Pesquisas de História Militar do Exército Brasileiro (CEPHiMEx), pelo Coronel Carlos Daróz e pela Tenente Coronel Maristela, pesquisadores do CEPHiMEx.

Durante as visitas a comitiva brasileira foi guiada por museólogos, historiadores e especialistas responsáveis pela preservação e divulgação desses sítios históricos que nos passaram, com riqueza de detalhes, inestimáveis conteúdos e narrativas históricas que compõem a memória daquelas edificações.

O Palácio Nacional da Ajuda, data da primeira metade do século XIX, foi moradia da Família Real Portuguesa desde o reinado de D. Luís I (1861-1889) até o final da Monarquia, em 1910. Em 1862, a rainha D. Maria Pia de Sabóia reformou o Palácio adaptando-o para aqueles tempos. Anos depois, quando foi instaurada a República e exilada a família real, em 1910, a construção deixou de ser utilizada, sendo reaberta em 1968 para virar museu. Além do museu que ocupa a maior parte do monumento, encontra-se no palácio a Biblioteca Nacional da Ajuda, com seu valioso acervo de obras raras.

O Palácio de Queluz e seus jardins históricos estão situados a apenas 15 quilômetros do Centro de Lisboa, têm, igualmente, grande valor histórico. O palácio abrigou a família real antes de sua vinda para o Brasil em 1808. Nesse palácio, estão os aposentos de Carlota Joaquina e o quarto onde nasceu e morreu nosso príncipe regente, D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal).

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